Programação

    A Cinemateca Capitólio mantém uma programação regular de cinema, com sessões de terça a domingo. A compra de ingressos é realizada somente em dinheiro, com meia entrada para idosos acima de 60 anos, estudantes e municipários. A abertura da bilheteria acontece 30 minutos antes de cada sessão e o fechamento 15 minutos após o início da sessão.  

                                                                          Confira aqui a programação completa da Cinemateca Capitólio.
     

Horários: 15:00h
Sala de Cinema

Lupicínio Rodrigues: Confissões de um Sofredor

R$ 16,00
Brasil, 2022, 96 minutos, DCP
Direção: Alfredo Manevy
Distribuição: 02 Play
Classificação indicativa: 10 anos
A sessão de pré-estreia, no dia 13/03, será comentada pelo diretor e pelo músico Arthur de Faria.

Muito antes de Reginaldo Rossi, o gaúcho Lupicínio Rodrigues elevou ao status de arte a música de corno. Compositor de canções que utilizavam o sofrimento, as traições e desenganos amorosos como matéria prima, Lupicínio tem sua trajetória contada neste filme, dirigido por Alfredo Manevy. Utilizando muitas imagens de arquivo, o filme traz histórias deliciosas contadas […]

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Horários: 16:45h
Sala de Cinema

Viver Mal

R$ 16,00
Portugal, 2023, 124 minutos, DCP
Direção: João Canijo
Distribuição: Zeta Filmes
Classificação: 16 anos

Um hotel junto à costa norte de Portugal, recebe alguns clientes, num fim de semana. Um homem vive dividido entre dar atenção a sua mulher e o espaço que ocupa a sua mãe entre eles. Uma mãe dominadora incentiva o casamento da filha para facilitar a sua relação amorosa com o genro. Outra mãe vive […]

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Horários: 19:30h
Sala de Cinema

Homenagem a Antonio Carlos Textor

Entrada franca
Um programa com cinco filmes para celebrar o legado do realizador Antonio Carlos Textor (1932-2023).

Antônio Carlos Textor, nascido no munícipio de Soledade em 1932, começou a fazer filmes em 1963 e seguiu nesta direção por mais de cinco décadas. “Eu sou um cara que gosto muito do curta”, Textor falou com afeição em 1997 em uma entrevista no programa televisivo gaúcho Persona Grata (https://www.youtube.com/watch?v=okFCnbp_8OU&t=577s). A frase é adequada para um cineasta que experimentou diferentes estilos em mais de 20 filmes no formato de curta-metragem, muitos deles premiados em festivais ao redor do Brasil.

Tanto em documentários, quanto em ficções de natureza mais lírica e experimental, Textor trouxe poesia para o formato do curta-metragem em um esforço de registrar a vida urbana de Porto Alegre, com interesse corolário nas paisagens, as quais também se estenderam para as áreas rurais e para a vida singela das comunidades de imigrantes ao redor do Rio Grande do Sul. “O novo cinema gaúcho começou com Textor”, escreveu o cineasta Jorge Furtado em 2003, na ocasião de uma retrospectiva realizada na Sala P.F. Gastal, celebrando a obra de um pioneiro que rompeu com a tradição gaúcha de narrativas históricas ao registrar para a câmera o mundo atual como ele o viu.

Urbano 1983, 10 minutos, 35mm Em um terreno baldio, mendigo louco estabelece relações com um manequim. Trata-se do homem do interior que vem para a cidade grande em busca de trabalho e termina marginalizado. Carrossel 1985, 9 minutos, DCP Visão poética do cotidiano das pessoas, submissas ao ritmo envolvente e estonteante da vida. Uma narrativa […]

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